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Neste Natal, seja um Papai Noel por um dia

05/11/2010 às 21:11

Diz a canção... “Então é Natal, e o que você fez?/ O ano termina, e nasce outra vez./ Então é Natal, a festa Cristã/ Do velho e do novo, do amor como um todo./ Então bom Natal, e um ano novo também./ Que seja feliz quem, souber o que é o bem.

É provável que você imagine aquele momento marcado pela troca de presentes e pela mesa farta, pronta para a confraternização entre parentes e amigos.

Claro que estar com quem a gente gosta e em família é sempre bom e devemos procurar fazer isso sempre. Mas, que tal fazer algo diferente este ano ou repetir com carinho o que você fez no ano passado?

Quem sabe descobrir o Natal como a maior festa cristã de nosso tempo, embora seja uma comemoração com muitos significados.

O que cabe a nós, neste caso, é adotar uma postura consciente.  Disse Frei Betto, em um de seus artigos, "para se fazer uma festa de Natal é preciso aquecer afetos e servir, à mesa, corações e solidariedade, destampando a alma e convertendo o espírito em presépio, onde renasça o amor.

Que tal resgatar o verdadeiro sentido do Natal e procurar ajudar o próximo? Existem muitas maneiras para isso: uma delas é colaborar na campanha desenvolvida pela Rádio Espinharas que mais uma vez conclama a todos para um “Natal Solidário”.

Pode ser um pouco de alimento não perecível ou até mesmo um brinquedo, uma roupa, um calçado. O que vale é a intenção e o desejo de doar um pouco de si e contribuir para o resgate da auto-estima e esperança do próximo.

Do outro lado da cidade, em alguma comunidade carente existirá alguém que agradecerá com um sorriso aquele que ouviu ao chamado para ajudar a quem precisa.

Seja um Papai Noel por um dia. Quem quiser colaborar pode fazê-lo de forma direta na portaria da emissora ou indireta mandando deixar na Rádio Espinharas: roupas, calçados, brinquedos ou alimentos não perecíveis.

Certamente você poderá dizer ao seu próximo... “Então bom Natal, e um ano novo também./ Que seja feliz quem, souber o que é o bem”.

 

Escrito por: Marcelino Neto

 

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