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Secretarias da Prefeitura de Patos e Bombeiros agem para controle e combate do incêndio no lixão

12/08/2019 às 20:08

O Secretário de Meio ambiente da Prefeitura de Patos, Silvio Moreira, informou que após detectar início de incêndio no lixão de Patos, uma equipe foi disponibilizada para trabalhar no combate ao incêndio naquele local. O Corpo de Bombeiros também esteve no lixão fazendo o controle das chamas, bem como equipes das Secretarias de Infraestrutura e Serviços Públicos.

De acordo com o Secretário, as chamas foram percebidas por volta das 09 horas da manhã desta segunda-feira, dia 12, momento em que o Corpo de Bombeiros foi acionado.

"A guarnição dos bombeiros chegou lá já para o combate ao incêndio e também foram solicitados mais equipamentos como máquinas, enchedeiras, caçambas para dá apoio a esse combate ao incêndio. Já estão todas essas máquinas dispostas lá no lixão e trabalhando nesse combate, imediatamente a Prefeitura já teve sua ação. Amanhã continuaremos esse trabalho até o final, até o combate total do incêndio", garantiu Silvio Moreira.

O Secretário informou que o incêndio pode ter sido ocasionado pela umidade do ar, como acontece em área rural e na cidade onde tem grande concentração de material inflamável. 

Resíduos Sólidos em local inadequado

Durante esta segunda-feira, a imprensa local trouxe a denúncia de um proprietário de terreno onde pessoas estariam dispersando resíduos sólidos em seu terreno, um local inadequado. Silvio confirmou a informação e afirmou que essas pessoas podem responder as sanções administrativas.

"Hoje quando cheguei ao lixão encontrei pessoas jogando lixo na entrada lá no local inadequado. Essas pessoas foram notificadas, estão sujeitas a multa. Então todas as pessoas encontradas lançando lixo na área inadequada do lixão poderão sofrer as sanções administrativas cabíveis com relação aos danos ambientais ao meio ambiente”, explicou.

O cidadão que faz o descarte inadequado de lixo em terrenos baldios ou área de preservação, está, também, colocando a saúde pública em risco.

 

 

Fonte: Coordecom

 

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