Numa operação conjunta a polícia civil e militar conseguiu prender na tarde desta quarta-feira (19) os acusados do assassinato do comerciante Jomar de Medeiros Batista, Irmão de Júlio César, prefeito de Quixaba.

De acordo com o Major Campos, responsável pela a ação, desde o início da semana a polícia vinha recebendo informações que levou a três pessoas, o primeiro foi Heriberto Gomes, de 26 anos, que foi receptador da moto roubada de Jomar, e que estava na cidade de Malta em casa, e dando abrigo ao segundo envolvido, um menor, de 17 anos que é seu primo o qual teria efetuado o disparo em Jomar; o terceiro acusado é um menor, de 15 anos que foi achado na casa de uma prima na comunidade Beiral em Patos.

Os acusados confessaram de forma fria o crime e estão detidos junto com a moto roubada e arma usada no crime na Delegacia da polícia Civil de Patos.

A família da vitima acompanhou a chegada dos criminosos a delegacia e ficaram satisfeitos com o trabalho das polícias na resolução deste caso.

Relembre o caso

O comerciante Jomar de Medeiros Batista, 57 anos, irmão do prefeito de Quixaba, foi morto com um tiro na nuca. O crime aconteceu por volta das 9hs desta sexta-feira (15), à 1 km da entrada que dá acesso a Quixaba.

Segundo o Tenente Deuslan, o fato aconteceu quando algumas pessoas estavam passando de carro pelo local do crime e avistaram dois homens, um encapuzado em uma moto e o outro empurrando a vitima para dentro do mato. Ao perceberem o assalto ligaram para polícia informando o que estava acontecendo, logo após retornaram ao local, mas, os dois rapazes já tinham ido embora e levaram consigo a moto da vitima, modelo 125c Traxx de cor preta, e Jomar já havia sido assassinado.

O prefeito Júlio César, irmão da vitima, disse desconhecer de alguma inimizade ou outro fato que pudesse ter provocado a morte de Jomar.

Maiores informações, inclusive com depoimentos na edição desta quinta-feira do Espinharas Notícias que começa ao meio-dia.

Foto: Heriberto Gomes, um dos acusados de envolvimento no crime.

Fotos: Arma do crime e a moto roubada. 

Higo de Figueirêdo