Boa noite Antonio Silva, sabia que o Nacional com esse time não ia para a primeira divisão.a culpa é do presidente do Nacional, porque se não tinha condições financeira para contratar não fosse colocar um time 50% de pernas de pau.

Boa tarde Antonio Silva. Ja na escuta da jornada esportiva nesta tarde-noite de futebol. Na torcida pelo meu verdao!!

Já escutando a Espinharas aguardando o futebol.Hoje é dia de torcer pelo futebol de Patos, hoje sou Nacional e excepcionalmente sou Esporte.

É forçoso reconhecer em Lenildo Morais a figura de um estadista. Homem de reputação ilibada, caráter irrepreensível e, uma cosmovisão voltada à população mais carente, percebe-se, claramente, atitudes que refletem, via de regra, a essência da humildade que lhe é peculiar. Detentor de espírito manso e tranquilo, demonstra nesse ato da matéria em comento, a forma singular e audaciosa de fazer política. Sem alardes, distantes dos holofotes e, desprovido de ações egoístas, ele aponta caminhos à pavimentação de canais decisivos visando construir soluções aos problemas enfrentados pela população da Paraíba. Lenildo Morais, o visionário de sempre, demonstra com a consciência tranquila e silêncio na alma toda profundidade aos paraibanos quais são seus intuitos à nossa sociedade sofrida e há anos abandonada. Força de trabalho aglutinada a capacidade de gestão farão com que nossos conterrâneos sintam o sabor gostoso da responsabilidade e do zelo pelo próximo, virtudes primorosas e elementares àqueles desejosos de vislumbrar a retirada dos resquícios das humilhações sofridas nas Casas Grandes das velhas senzalas por um povo marcado pelos chicotes covardes. À luta! Os paraibanos carecem de homens e mulheres dessa estirpe. Parabéns pela entrevista!!!

É forçoso reconhecer em Lenildo Morais a figura de um estadista. Homem de reputação ilibada, caráter irrepreensível e, uma cosmovisão voltada à população mais carente, percebe-se, claramente, atitudes que refletem, via de regra, a essência da humildade que lhe é peculiar. Detentor de espírito manso e tranquilo, demonstra nesse ato da matéria em comento, a forma singular e audaciosa de fazer política. Sem alardes, distantes dos holofotes e, desprovido de ações egoístas, ele aponta caminhos à pavimentação de canais decisivos visando construir soluções aos problemas enfrentados pela população da Paraíba. Lenildo Morais, o visionário de sempre, demonstra com a consciência tranquila e silêncio na alma toda profundidade aos paraibanos quais são seus intuitos à nossa sociedade sofrida e há anos abandonada. Força de trabalho aglutinada a capacidade de gestão farão com que nossos conterrâneos sintam o sabor gostoso da responsabilidade e do zelo pelo próximo, virtudes primorosas e elementares àqueles desejosos de vislumbrar a retirada dos resquícios das humilhações sofridas nas Casas Grandes das velhas senzalas por um povo marcado pelos chicotes covardes. À luta! Os paraibanos carecem de homens e mulheres dessa estirpe. Parabéns pela entrevista!!!

É forçoso reconhecer em Lenildo Morais a figura de um estadista. Homem de reputação ilibada, caráter irrepreensível e, uma cosmovisão voltada à população mais carente, percebe-se, claramente, atitudes que refletem, via de regra, a essência da humildade que lhe é peculiar. Detentor de espírito manso e tranquilo, demonstra nesse ato da matéria em comento, a forma singular e audaciosa de fazer política. Sem alardes, distantes dos holofotes e, desprovido de ações egoístas, ele aponta caminhos à pavimentação de canais decisivos visando construir soluções aos problemas enfrentados pela população da Paraíba. Lenildo Morais, o visionário de sempre, demonstra com a consciência tranquila e silêncio na alma toda profundidade aos paraibanos quais são seus intuitos à nossa sociedade sofrida e há anos abandonada. Força de trabalho aglutinada a capacidade de gestão farão com que nossos conterrâneos sintam o sabor gostoso da responsabilidade e do zelo pelo próximo, virtudes primorosas e elementares àqueles desejosos de vislumbrar a retirada dos resquícios das humilhações sofridas nas Casas Grandes das velhas senzalas por um povo marcado pelos chicotes covardes. À luta! Os paraibanos carecem de homens e mulheres dessa estirpe. Parabéns pela entrevista!!!